por Sandra Carvalho
Quem esperava mais uma batalha memorável como a do VHS X Betamax pode esperar sentado. As diferenças entre Blu-ray X HD-DVD não importam tanto.
Não estou falando das diferenças de tecnologia – obviamente elas são diferentes e têm sua relevância. Mas, do ponto de vista do consumidor, simplesmente não interessam.
Em primeiro lugar, a imagem em ambos os padrões é excelente, e põe excelente nisso. Depois, os drives híbridos já estão por aí.
A primeira empresa a matar essa rivalidade no Brasil é a LG. Veja seu drive BH100, já nas lojas, que lê tanto Blu-ray quanto HD-DVD. Vença qual padrão vencer, o consumidor está garantido. O problema – provisório – é o preço. Por enquanto, a ninharia de 5000 reais.
No PC, a LG tem outra solução bacana. É o GGW-H10N. O drive grava Blu-ray, e lê tanto esse padrão quanto o HD-DVD. Custa 3000 reais.
Quer dizer: você pode relaxar em vez de queimar neurônios para optar por um ou outro padrão. E esperar, sem pressa, que os preços sigam sua tendência natural – como acontece com novas tecnologias em geral, sempre para baixo.
Quem esperava mais uma batalha memorável como a do VHS X Betamax pode esperar sentado. As diferenças entre Blu-ray X HD-DVD não importam tanto.
Não estou falando das diferenças de tecnologia – obviamente elas são diferentes e têm sua relevância. Mas, do ponto de vista do consumidor, simplesmente não interessam.
Em primeiro lugar, a imagem em ambos os padrões é excelente, e põe excelente nisso. Depois, os drives híbridos já estão por aí.
A primeira empresa a matar essa rivalidade no Brasil é a LG. Veja seu drive BH100, já nas lojas, que lê tanto Blu-ray quanto HD-DVD. Vença qual padrão vencer, o consumidor está garantido. O problema – provisório – é o preço. Por enquanto, a ninharia de 5000 reais.
No PC, a LG tem outra solução bacana. É o GGW-H10N. O drive grava Blu-ray, e lê tanto esse padrão quanto o HD-DVD. Custa 3000 reais.
Quer dizer: você pode relaxar em vez de queimar neurônios para optar por um ou outro padrão. E esperar, sem pressa, que os preços sigam sua tendência natural – como acontece com novas tecnologias em geral, sempre para baixo.
Fonte: http://info.abril.com.br/blog/sandra/index.shtml
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