A própria tecnologia, baseada em um chip de memória flash em vez de um disco de material magnético, o torna imune a perigos do escritório como imãs e café derramado.
Seguindo fielmente a lei de Moore, a capacidade dos pendrives continuou a aumentar, e os preços a despencar vertiginosamente. Se alguns anos atrás ter um modelo de 128 MB era um símbolo de status, hoje em dia é possível encontrar modelos com 4 GB de espaço por pouco mais de uma centena de reais nos centros de comércio eletrônico popular nas grandes capitais.
Graças aos pendrives cada vez maiores, já é possível carregar o sistema operacional inteiro, junto com seus aplicativos favoritos e seus arquivos, no bolso. Desta forma, qualquer computador pode se transformar automaticamente no “seu” computador, basta plugar o pendrive e dar boot no micro a partir dele.
A mágica acontece com o Linux, graças à instruções encontradas no site Pendrive Linux (www.pendrivelinux.com). Lá você encontra vários passo-a-passo explicando como “portabilizar” o Ubuntu, PCLinux OS, Slax e outras distribuições Linux.
Tudo o que você precisa é de um pendrive com espaço suficiente (o Slax cabe em 256 MB, o Ubuntu exige pelo menos 1 GB) e os arquivos de instalação distribuídos no site. Ao contrário de um LiveCD, no qual você não pode gravar nada, o espaço livre no pendrive pode ser usado para instalar novos programas ou guardar seus arquivos, exatamente como se o sistema estivesse instalado em um HD.
Por isso é sempre bom ter um pendrive maior do que o mínimo recomendado. No caso do Ubuntu, por exemplo, um pendrive de 1 GB fica com 300 MB livres após a instalação. Se você atualizar o sistema e adicionar alguns aplicativos extras, lá se vai tudo isso. Um pendrive de 2 GB, entretanto, fica com 1.3 GB livres, espaço suficiente mais programas e seus e-mails, documentos, planilhas e fotos.Fonte: http://pcmag.uol.com.br/
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